O balanço anterior, da própria quarta-feira, dava conta de 589 mortes e 10 mil feridos.
Pelo menos 313 pessoas seguiam desaparecidas. Mais de 900 pessoas foram resgatadas com vida dos escombros.
Segundo a emissora, o governo chinês assinou um decreto de emergência liberando 200 milhões de yuans (cerca de US$ 20,3 milhões) à província de Qinghai, a mais afetada pelo abalo.
Muitas pessoas continuam sob escombros na cidade de Gyegu, próxima ao local do epicentro do terremoto.
Um porta-voz do governo provincial de Yushu, na região autônoma do Tibete, disse à agência estatal Xinhua que 85% das casas, a maioria feitas de madeira e barro, foram destruídas pelo tremor e pelas consecutivas réplicas.
As autoridades chinesas, no entanto, informaram que o abalo, que ocorreu às 7h49 locais (20h49 de terça-feira, 13, em Brasília), foi de magnitude 7,1.