Até outubro deste ano, 400 máquinas de preservativos deverão estar disponíveis nas escolas da rede pública. As máquinas já estão sendo construídas por duas escolas técnicas. O custo unitário do projeto-piloto é de R$ 400, em média, 40% mais baixo que o valor de uma máquina no mercado internacional.Cada escola ficará responsável pela manutenção e segurança da máquina, assim como a definição do local que será disponibilizado e da estratégia para monitoramento de retirada dos preservativos. “A expectativa é de que todas as escolas públicas tenham pelo menos uma máquina. No final deste ano, iremos avaliar o uso e a adequação no ambiente escolar, práticas de informação e orientação em torno disso”, disse o diretor.
O funcionamento da máquina de preservativo é semelhante ao de uma de refrigerante. O aluno vai ter uma senha ou ficha – que será disponibilizada pela escola – para retirar sua cota semanal de camisinha. A distribuição é gratuita. Para Barbosa, a máquina vai atender as reivindicações dos jovens que apontaram essa forma de distribuição como menos constrangedora, já que não é necessário dar explicações cada vez que for retirar a camisinha.
O funcionamento da máquina de preservativo é semelhante ao de uma de refrigerante. O aluno vai ter uma senha ou ficha – que será disponibilizada pela escola – para retirar sua cota semanal de camisinha. A distribuição é gratuita. Para Barbosa, a máquina vai atender as reivindicações dos jovens que apontaram essa forma de distribuição como menos constrangedora, já que não é necessário dar explicações cada vez que for retirar a camisinha.
