O promotor Francisco de Jesus, do Ministério Público do Estado do Piauí, levou um susto quando acessou o Facebook e viu a imagem de uma mulher no show da banda Chica Égua encenando, ou não, fazer sexo oral em um homem num palco. “Vi aquelas imagens depreciativas, ridicularizando a mulher e por isso estou instaurando um procedimento para identificar os responsáveis por isso”, disse.
Ele afirma que na ultima sexta-feira encaminhou o pedido à delegada Wilma e espera nesta semana ainda ter uma opinião formada para que possa notificar os responsáveis. Segundo ele, este pode ser enquadrado civilmente, com pedido de indenização coletiva, cujo valor pode ser doado às instituições de caridade.
Os responsáveis também podem ser processados criminalmente pela violação da dignidade do gênero feminino. “Depois de identificado vamos recomendar que se abstenha da prática de divulgação dessas imagens. Pode haver censura das imagens e até das músicas, que ouvi dizer que são depreciativas também. Uma mulher não pode ter a imagem violada desta forma”, concluiu o promotor.
Ele afirma que na ultima sexta-feira encaminhou o pedido à delegada Wilma e espera nesta semana ainda ter uma opinião formada para que possa notificar os responsáveis. Segundo ele, este pode ser enquadrado civilmente, com pedido de indenização coletiva, cujo valor pode ser doado às instituições de caridade.
Os responsáveis também podem ser processados criminalmente pela violação da dignidade do gênero feminino. “Depois de identificado vamos recomendar que se abstenha da prática de divulgação dessas imagens. Pode haver censura das imagens e até das músicas, que ouvi dizer que são depreciativas também. Uma mulher não pode ter a imagem violada desta forma”, concluiu o promotor.