Em Pedrinhas, distante 90 quilômetros da capital, Aracaju, Hosano de Jesus Santos, 39, teve morte misteriosa dentro da Delegacia de Polícia. O corpo de Hosano foi resgatado pela equipe do Instituto Médico Legal (IML), que identificou hematomas no corpo, suspeitando a possibilidade de Hosano ter sido vítima de violência física.
Mas familiares garantem que o detento foi morto com golpes de faca e o suspeito, um companheiro de cela, teria sido obrigado a lavar a cela para retirar o sangue. O crime gerou revolta. A família informa que o crime aconteceu no domingo e, no momento, a Delegacia de Polícia da cidade estava fechada, sem policiais e sem funcionários.
O irmão da vítima, Joselito de Jesus, informou que a prisão de Hosano aconteceu na última sexta-feira, 19, por falta de pagamento de pensão alimentícia. Ele teria ficado detido no sábado e também no domingo. Por volta das 23h do domingo, 21, a família teria recebido a notícia de que Hosano de Jesus teria sido assassinado.
Os familiares responsabilizam o Estado pela morte do detento. “A família vai processar o Estado, porque ele foi morto dentro de uma Delegacia e não tinha policiais nem funcionários para cuidar dele”, desabafa o irmão Joselito de Jesus. “Ele não era um marginal, estava preso porque não teve dinheiro para pagar a pensão (alimentícia)”, complementou.
Fonte: Infonet
Mas familiares garantem que o detento foi morto com golpes de faca e o suspeito, um companheiro de cela, teria sido obrigado a lavar a cela para retirar o sangue. O crime gerou revolta. A família informa que o crime aconteceu no domingo e, no momento, a Delegacia de Polícia da cidade estava fechada, sem policiais e sem funcionários.
O irmão da vítima, Joselito de Jesus, informou que a prisão de Hosano aconteceu na última sexta-feira, 19, por falta de pagamento de pensão alimentícia. Ele teria ficado detido no sábado e também no domingo. Por volta das 23h do domingo, 21, a família teria recebido a notícia de que Hosano de Jesus teria sido assassinado.
Os familiares responsabilizam o Estado pela morte do detento. “A família vai processar o Estado, porque ele foi morto dentro de uma Delegacia e não tinha policiais nem funcionários para cuidar dele”, desabafa o irmão Joselito de Jesus. “Ele não era um marginal, estava preso porque não teve dinheiro para pagar a pensão (alimentícia)”, complementou.