
O defensor público e coordenador do Núcleo de Execuções Penais, Antonio Carvalho da Cunha, afirmou que os defensores públicos identificaram excessos de prazo nas instruções dos processos, bem como alguns casos com previsão na Lei nº 12.403/2011, que alterou dispositivos do Código de Processo Penal.
“Diante dos casos analisados, iremos requerer habeas corpus, liberdade provisória e outras medidas processuais. Serão também formulados requerimentos para que seja assegurado às internas o acesso ao estudo, trabalho interno, tratamento médico e assistência material, bem como providências para regularização de documentos e orientação sobre auxílio-reclusão”, salientou.
Fonte: emsergipe.com