
Diante da alta incidência da doença no bairro, os próprios moradores fizeram um levantamento que apontou um resultado assustador: 41 mortes em decorrência da doença, cinco pessoas com câncer em tratamento, além de mulheres que tiveram que ser esterilizadas por conta de tumores e miomas, oito apenas no último ano.
Segundo a líder do movimento “Fora Torre”, Maralice Santabárbara Góis, dos óbitos ocorridos dois foram em crianças que apresentaram a doença no cérebro. Os demais pacientes foram vítimas de manifestações da doença que atingiram intestino, pâncreas e fígado, entre outras partes do corpo.
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