O governo federal admitiu, na proposta de orçamento federal para o ano de 2009, que foi enviada nesta quarta-feira (27) ao Congresso Nacional, que a economia brasileira terá uma taxa de crescimento menor do que aquela prevista anteriormente. Até o momento, a estimativa de aumento do PIB do próximo ano estava em 5%, valor que foi revisado para uma elevação de 4,5%.
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Mesmo assim, o PIB brasileiro, segundo o governo, deverá ultrapassar a barreira dos R$ 3 trilhões no próximo ano, terminando o período em R$ 3,18 trilhões. Para este ano, a estimativa para o PIB passou de R$ 2,83 trilhões para R$ 2,88 trilhões - o que pressupõe uma taxa de crescimento de 5% sobre 2007, ou seja, a mesma previsão anterior.Na proposta para o Orçamento de 2009, consta também o salário mínimo proposto para o próximo ano, de R$ 464,72.
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O Banco Central já subiu os juros em três oportunidades neste ano, para 13% ao ano, e a expectativa do mercado financeiro é que a taxa avance para 14,75% ao ano no fim de 2008 e que, até o final de 2009, recue para 14% ao ano. Ao mesmo tempo, a SPE prevê que os juros médios de 2009 ficarão bem acima do que estava previsto antes. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, a taxa média de juros prevista para 2009 estava em 10,5% ao ano, valor que foi revisado para uma taxa média de juros de 13,50% ao ano na proposta de orçamento.
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O Banco Central já subiu os juros em três oportunidades neste ano, para 13% ao ano, e a expectativa do mercado financeiro é que a taxa avance para 14,75% ao ano no fim de 2008 e que, até o final de 2009, recue para 14% ao ano. Ao mesmo tempo, a SPE prevê que os juros médios de 2009 ficarão bem acima do que estava previsto antes. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, a taxa média de juros prevista para 2009 estava em 10,5% ao ano, valor que foi revisado para uma taxa média de juros de 13,50% ao ano na proposta de orçamento.