Mais uma Conferência Municipal de Saúde foi realizada a 100 quilômetros da capital sergipana e contou com o apoio institucional da Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do Núcleo de Gestão Estratégica e Participativa (Nugep). Trata-se do município de Simão Dias, pertencente à região de Saúde Centro Sul, que reuniu a população, gestores e prestadores de serviço do Sistema Único de Saúde (SUS) para decidirem o rumo da saúde pública local para os próximos quatro anos.A 2ª Conferência Municipal de Saúde, realizada no salão de festas do clube do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) local, reuniu mais de 180 pessoas que participaram ativamente das discussões sobre a política que querem para o SUS e as propostas que levarão para discussão na 5ª Conferência Estadual de Saúde (Confesa) e, se possível, na Conferência Nacional.
De acordo com o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Elísio Félix dos Santos, o momento vivido pelo controle social da Saúde em Simão Dias tem que ir um pouco mais além das discussões das políticas a serem implantadas. “No Conselho Municipal de Saúde de Simão Dias não se falava em eleição dos conselheiros e presidente, tão pouco se respeitava a paridade. Há apenas dois meses, quando assumi a gestão, nós conseguimos, com o apoio do prefeito, alterar a lei e agora temos que fortalecer essa conquista nesse momento tão importante para o SUS”, ressaltou Félix.
Para o coordenador de Mobilização Social do Núcleo de Gestão Estratégica e Participativa (Nugep) da SES, Eduardo Ramos, que realizou uma palestra para os conferencistas, a participação popular é fundamental para a construção do SUS. “A Conferência é um instrumento do povo para os gestores públicos e não dos governantes para o povo, onde a sociedade civil organizada, em suas esferas, constrói o plano de Saúde. Ela é uma determinação legal que obriga os gestores municipais a chamarem o povo para discutir as diretrizes das políticas de Saúde”, disse Ramos.
A secretária Municipal de Saúde de Simão Dias, Creuza Armandina Déda, concorda com o coordenador de Mobilização Social do NUGEP e destaca a mobilização feita para o evento. “Aqui é um momento das pessoas opinarem e escolherem, de montarem junto conosco um projeto para os próximos quatro anos, pois uma andorinha só não faz verão”, afirmou.
O prefeito do município, Dénisson Déda, ressaltou a importância do momento da 2ª Conferência Municipal de Saúde de Simão Dias através de uma digressão histórica das discussões sobre o SUS que eram feitas no Estado antes da criação do Sistema e ressalta os avanços na saúde do município a partir do amadurecimento do controle social.
“Ainda na década de 1980, durante várias vezes, nos dirigíamos até Aracaju, ou até aqui no município, para discutir o SUS e depois nós criamos o nosso Conselho Municipal de Saúde. Nessa Conferência vejo as várias ações que já implementamos hoje graças a mobilização da 1ª Conferência que definiu diretrizes a várias mãos”, contou o prefeito.
Fonte: FaxAju
Para o coordenador de Mobilização Social do Núcleo de Gestão Estratégica e Participativa (Nugep) da SES, Eduardo Ramos, que realizou uma palestra para os conferencistas, a participação popular é fundamental para a construção do SUS. “A Conferência é um instrumento do povo para os gestores públicos e não dos governantes para o povo, onde a sociedade civil organizada, em suas esferas, constrói o plano de Saúde. Ela é uma determinação legal que obriga os gestores municipais a chamarem o povo para discutir as diretrizes das políticas de Saúde”, disse Ramos.
A secretária Municipal de Saúde de Simão Dias, Creuza Armandina Déda, concorda com o coordenador de Mobilização Social do NUGEP e destaca a mobilização feita para o evento. “Aqui é um momento das pessoas opinarem e escolherem, de montarem junto conosco um projeto para os próximos quatro anos, pois uma andorinha só não faz verão”, afirmou.
O prefeito do município, Dénisson Déda, ressaltou a importância do momento da 2ª Conferência Municipal de Saúde de Simão Dias através de uma digressão histórica das discussões sobre o SUS que eram feitas no Estado antes da criação do Sistema e ressalta os avanços na saúde do município a partir do amadurecimento do controle social.
“Ainda na década de 1980, durante várias vezes, nos dirigíamos até Aracaju, ou até aqui no município, para discutir o SUS e depois nós criamos o nosso Conselho Municipal de Saúde. Nessa Conferência vejo as várias ações que já implementamos hoje graças a mobilização da 1ª Conferência que definiu diretrizes a várias mãos”, contou o prefeito.
Fonte: FaxAju
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