terça-feira, 22 de setembro de 2009

Quase 3 mil processos vão ser revistos

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O Mutirão Judiciário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai reexaminar quase três mil processos de presos provisórios e condenados no Estado. O mutirão foi aberto ontem no Arquivo Judiciário e vai até 23 de outubro. Um total de 72 pessoas, entre juízes, defensores públicos e promotores de Justiça, participam do esforço conjunto na Central do Mutirão, montada no Arquivo Judiciário. O mutirão Judiciário começou em 2008 e já passou por 16 Estados. Sergipe é o 17º a iniciar o trabalho que é realizado pelo CNJ.

O mutirão foi aberto pela Corregedora Geral de Justiça, desembargadora Aparecida Gama. Ela informou que serão examinados 1.354 processos de presos provisórios e 967 de presos apenados.

O juiz auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Erivaldo Ribeiro dos Santos, está em Sergipe para acompanhar os trabalhos e fica até essa quarta-feira. Segundo ele, dos processos examinados nos demais Estados do país por onde o mutirão já passou, cerca de 30% dos presos provisórios e condenados obtêm o alvará de soltura. “É um esforço conjunto para reexaminar os processos”, disse.
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