Policiais militares da 3ª Companhia do 7º Batalhão de PM prenderam na tarde do último domingo, 20, um homem de 34 anos acusado de utilizar identificação funcional falsa. A ação aconteceu por volta das 17h, quando a guarnição observou um homem passando em alta velocidade em frente à sede da referida subunidade da PM.
Os policiais abordaram o indivíduo e este afirmou ser policial civil. Quando perguntado sobre a Carteira Nacional de Habilitação e Identificação Funcional, o homem afirmou estar sem a habilitação e apresentou-se como policial civil (portava uma funcional bastante antiga), o que esteve evidenciado em seguida como informação falsa.
“Ele reagiu à prisão de todas as formas, mordeu um policial e chutou outro. Agrediu a guarnição de forma verbal e física. Destacou que era sobrinho de um desembargador e que a guarnição seria penalizada em um momento posterior por estar efetuando a prisão. Por fim, ameaçou-me de morte e o fez também contra o soldado Paes Alves”, destacou o capitão Flávio Arthur Azevedo, comandante da 3ª Cia/7º BPM.
O caso foi encaminhado à Delegacia Regional de Lagarto, onde foi reforçada a informação de que o homem não era um policial como afirmava.
Fonte: Jornal da Cidade
Os policiais abordaram o indivíduo e este afirmou ser policial civil. Quando perguntado sobre a Carteira Nacional de Habilitação e Identificação Funcional, o homem afirmou estar sem a habilitação e apresentou-se como policial civil (portava uma funcional bastante antiga), o que esteve evidenciado em seguida como informação falsa.
“Ele reagiu à prisão de todas as formas, mordeu um policial e chutou outro. Agrediu a guarnição de forma verbal e física. Destacou que era sobrinho de um desembargador e que a guarnição seria penalizada em um momento posterior por estar efetuando a prisão. Por fim, ameaçou-me de morte e o fez também contra o soldado Paes Alves”, destacou o capitão Flávio Arthur Azevedo, comandante da 3ª Cia/7º BPM.
O caso foi encaminhado à Delegacia Regional de Lagarto, onde foi reforçada a informação de que o homem não era um policial como afirmava.
Fonte: Jornal da Cidade