quinta-feira, 9 de julho de 2009

Prefeito/professor não implanta piso do magistério

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Professor de português e prefeito do município de Simão Dias, distante da capital sergipana 105 quilômetros, Denisson Déda esqueceu sua origem e sua bandeira de militância. Essa é a opinião dos professores desse município, que depois de muito diálogo com o gestor receberam o sinal vermelho para a implantação do piso salarial do magistério, fixado em R$ 950.

De acordo com a coordenadora da sub sede Centro-Sul do Sintese, Patrícia Silva, o prefeito, que representou a esperança para a categoria, acabou decepcionando a classe. “Ele era militante, assim como nós, e manteve um bom contato com os professores para a discussão sobre o piso. Ele afirmou que nossa proposta era boa, mas as negociações nunca avançavam, até que a decisão final foi dita em assembleia”, relata a professora.

A data que culminou com o desencanto dos professores pelo prefeito foi dia 3, última sexta-feira, quando Denisson apontou a lei de responsabilidade fiscal como a barreira que impedia a implantação salarial. “Ele disse que não existia possibilidade de implantar o piso esse ano e que estava analisando uma maneira de se enquadrar”, diz Patrícia.

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