Na pauta a categoria reivindica o pagamento integral e com reajuste da Gratificação de Estímulo a Assistência à Saúde (GEAPAS) e a correção da distorção salarial entre os servidores. Atualmente, a gratificação é de R$ 800 para os médicos que trabalham no ambulatório e de R$ 1,5 mil para os que atendem na urgência. Com o reajuste, ela passaria para R$ 1,2 e R$ 2,1 mil, respectivamente. "Ela estava sendo paga desde maio do ano passado e ficou acertado que duraria até a implantação do PCCV. Só no final do mês vamos saber se haverá ou não o reajuste", informou José Menezes, presidente do sindicato.
Com a greve todos os serviços ambulatoriais; de urgência e as atividades em todos os postos do Ipesaúde espalhados pelo Estado ficarão prejudicados, o que significa a interrupção de quase dois mil atendimentos diários.