O número de transplantes de rim em Sergipe tende a cair este ano por falta de estrutura física do centro transplantador que funciona no Hospital São Lucas e do Sistema Único de Saúde, que autoriza os exames pós-transplantes. Uma das equipes que faz transplante de rim no Estado, a coordenada pelo nefrologista Manoel Pacheco, está com as cirurgias de transplante intervivos suspensa desde o ano passado e só vem realizando as de doador cadáver que requer menos exigências nos procedimentos.
Sergipe tem duas equipes credenciadas pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes de rins: a coordenada por Manoel Pacheco e a outra pelo médico Ricardo Bragança. Apenas a primeira restringiu as cirurgias para transplantes com doador cadáver.