Sergipe é considerado, em termos relativos, como o Estado que ofereceu “maior risco de morte para travestis e gays, de acordo com a pesquisa anual sobre crimes com motivação homofóbica (2008), realizada pelo Grupo Gay da Bahia. Este título é concedido porque o Estado, contando com aproximadamente dois milhões de habitantes, registrou onze homicídios, enquanto Minas Gerais, que possui cerca de 20 milhões de habitantes, teve apenas oito gays assassinados no ano passado.
O trabalho feito por instituições como o Centro de Combate à Homofobia e Associação de Travestis Unidas da Luta pela Cidadania tem ajudado a reduzir o número de assassinatos de homossexuais em Sergipe. Esse ano ocorreu somente um, em Nossa Senhora do Socorro. No Brasil, segundo relatório anual do Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2008 o número de assassinatos cresceu 55% em comparação ao ano passado. Foram 190 homicídios ante 122 em 2007.
O trabalho feito por instituições como o Centro de Combate à Homofobia e Associação de Travestis Unidas da Luta pela Cidadania tem ajudado a reduzir o número de assassinatos de homossexuais em Sergipe. Esse ano ocorreu somente um, em Nossa Senhora do Socorro. No Brasil, segundo relatório anual do Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2008 o número de assassinatos cresceu 55% em comparação ao ano passado. Foram 190 homicídios ante 122 em 2007.