O governo federal negocia com fabricantes de geladeiras a criação de modelo para famílias de baixa renda, que custará em torno de R$ 500 - o preço médio hoje é de R$ 850. O objetivo é incentivar a troca dos aparelhos com mais de 10 anos, poluentes e que gastam muita energia, além de incentivar o consumo num momento de retração da economia em função da crise global. As famílias também seriam beneficiadas na hora de pagar a conta de luz, que ficaria mais barata.
O programa está em fase de conclusão, faltando definir apenas quando será implantando: se em 15 dias, ou em até três meses, após o fim do desconto do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para eletrodomésticos da linha branca (geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos), em vigor desde a semana passada.