
No auditório lotado, os professores colocaram sua indignação pela decisão do Tribunal de Justiça em considerar a greve da categoria ilegal. "Seria surpresa se o poder judiciário considerasse nossa greve legal, infelizmente o trabalhador não pode contar com a Justiça na luta pelos seus direitos", disse a presidenta do SINTESE, Ângela Melo.
Na última terça-feira, 13, os professores realizaram na Praça Fausto Cardoso o "fogueirão do parcelamento" os professores queimaram os votos dos 17 deputados que votaram contra os professores e também a decisão do governador em dividir o reajuste da categoria.
Fonte: Emsergipe.com