De acordo com informações da Polícia Civil de Minas Gerais, o goleiro Bruno apareceu de cabeça raspada na manhã desta quinta-feira, no Presídio Nelson Hungria, em Contagem (MG). Os pedaços de cabelo cortados do jogador foram queimados dentro da cela, em frente ao goleiro, para não serem usados como provas de exames de DNA, segundo a polícia. O procedimento é padrão, já que Bruno pode ser submetido a exame de DNA de outras formas, como pela saliva.
Bruno primeiro pediu para cortar o cabelo na penitenciária usando a máquina 3 (que deixa o cabelo com 10 milímitros de comprimento), mas não ficou satisfeito e decidiu raspar mais, com a máquina 1 (que deixa o cabelo com 3 milímetros). O amigo dele, Luiz Henrique Romão, também teve os cabelos raspados.