A incerteza que perdurou os pecuaristas do povoado Ribeira, no município de Lagarto, sobre a morte de alguns animais pode estar com seus dias contados. Análises apresentadas pela Empresa de Desenvolvimento Agrário de Sergipe (Emdagro) e pela Administração Estadual de Meio Ambiente (Adema) descaracterizam a contaminação do riacho Angola da Cachorra por resíduos de uma fábrica situada na região.
No último dia 2, três vacas agonizaram até morrer logo após beberem água do córrego, que faz parte do afluente do rio Piauí. O fato chamou atenção da comunidade, levando a crer que o riacho poderia estar sendo contaminado por resíduos despejados pela fábrica no riacho que corta a fazenda Cristina, de propriedade de Josivaldo Fontes Alves, local onde os animais foram encontrados mortos.
De acordo com o laudo divulgado pela Emdagro, as três vacas foram analisadas no mesmo dia do óbito e os exames feitos nas vísceras não surtiram muito efeito, porque o material coletado já se encontrava em fase de decomposição: “Durante o processo de necropsia não foi evidenciada nenhuma lesão patognomômica que justificasse o fechamento conclusivo de um diagnóstico anátomo-patológico, visto que macroscopicamente todos os órgãos encontravam-se dentro da mortalidade”. O diagnóstico é assinado pelo médico veterinário Epaminondas Capelo Filho.
Resultado parecido também apresentou a Adema. Em nota oficial, o órgão ambiental afirma “que mediante as análises feitas sobre a eficiência da estação de tratamento da fábrica Maratá, em Lagarto, não existem evidências de que o seu efluente seja o responsável pelo dano ambiental por ventura ocorrido recentemente no riacho Angola Cachorra, naquele município, bem como pela morte das reses de uma fazenda no entorno do empreendimento”.
A Adema descarta a contaminação por resíduos da fábrica, já que o material que é despejado tem qualidade superior ao que é lançado no riacho. O documento identifica que as “análises da água coletadas no Angola Cachorra por técnicos da Adema, no dia 4 do corrente mês, detectou-se que a qualidade da água do referido riacho, antes do despejo da Maratá, apresenta qualidade muito inferior aquelas encontradas no ponto de lançamento do efluente da fábrica. Assim, de acordo com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº 357, de 2005, a fábrica está enquadrada nos limites ideais de tratamento obtendo uma eficiência de 85% no seu sistema”, conclui o órgão.
No último dia 2, três vacas agonizaram até morrer logo após beberem água do córrego, que faz parte do afluente do rio Piauí. O fato chamou atenção da comunidade, levando a crer que o riacho poderia estar sendo contaminado por resíduos despejados pela fábrica no riacho que corta a fazenda Cristina, de propriedade de Josivaldo Fontes Alves, local onde os animais foram encontrados mortos.
De acordo com o laudo divulgado pela Emdagro, as três vacas foram analisadas no mesmo dia do óbito e os exames feitos nas vísceras não surtiram muito efeito, porque o material coletado já se encontrava em fase de decomposição: “Durante o processo de necropsia não foi evidenciada nenhuma lesão patognomômica que justificasse o fechamento conclusivo de um diagnóstico anátomo-patológico, visto que macroscopicamente todos os órgãos encontravam-se dentro da mortalidade”. O diagnóstico é assinado pelo médico veterinário Epaminondas Capelo Filho.
Resultado parecido também apresentou a Adema. Em nota oficial, o órgão ambiental afirma “que mediante as análises feitas sobre a eficiência da estação de tratamento da fábrica Maratá, em Lagarto, não existem evidências de que o seu efluente seja o responsável pelo dano ambiental por ventura ocorrido recentemente no riacho Angola Cachorra, naquele município, bem como pela morte das reses de uma fazenda no entorno do empreendimento”.
A Adema descarta a contaminação por resíduos da fábrica, já que o material que é despejado tem qualidade superior ao que é lançado no riacho. O documento identifica que as “análises da água coletadas no Angola Cachorra por técnicos da Adema, no dia 4 do corrente mês, detectou-se que a qualidade da água do referido riacho, antes do despejo da Maratá, apresenta qualidade muito inferior aquelas encontradas no ponto de lançamento do efluente da fábrica. Assim, de acordo com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº 357, de 2005, a fábrica está enquadrada nos limites ideais de tratamento obtendo uma eficiência de 85% no seu sistema”, conclui o órgão.
Fonte: Jornal da Cidade