
A ação tem por objetivo criar um local exclusivo para tratamento dessas pessoas já que o município sustenta o Centro de Apoio Psico e social (Caps), unidades Adulto e Infantil. “Tais tratamentos existentes no Caps não surtem efeitos, pois são somente atendimentos ambulatoriais, ou seja, não prevê a internação do paciente. O Estado tem por obrigação arcar com o custo dos tratamentos de internações desses menores”, defende a defensora pública, Maria Aparecida Filgueira de Sá, responsável pela ação juntamente com o defensor Joaquim Prata.
O juiz que apreciou o pedido e marcou uma audiência de conciliação para as 9 horas desta sexta-feira (27), no Fórum de Lagarto/SE, com as partes envolvidas, inclusive com a presença do Estado.