Devido à reportagem publicada no Caderno Municípios do JORNAL DA CIDADE na edição de domingo passado (11.173), sobre as condições do lixão a céu aberto que existe no município de Simão Dias, região Centro Sul do Estado, a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) pretende punir a prefeitura caso não seja feito algo para amenizar o problema. A situação mais grave está relacionada ao descarte feito de materiais hospitalares. A equipe de reportagem registrou que seringas, frascos de remédios e outros utensílios são despejados em uma vala aberta sem nenhum cuidado.
De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), nº 306, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), são necessários alguns procedimentos para aplicar o processo correto de eliminação do material hospitalar colhido, como por exemplo, a descrição do sistema de amostragem e caracterização das cinzas e escórias geradas durante a incineração, além da descrição do destino final dos resíduos gerados no sistema de controle de emissões atmosféricas, entre outras obrigações que são simplesmente ignoradas.
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De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), nº 306, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), são necessários alguns procedimentos para aplicar o processo correto de eliminação do material hospitalar colhido, como por exemplo, a descrição do sistema de amostragem e caracterização das cinzas e escórias geradas durante a incineração, além da descrição do destino final dos resíduos gerados no sistema de controle de emissões atmosféricas, entre outras obrigações que são simplesmente ignoradas.
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