O crime consistia no recebimento indevido de verbas do Pronaf, programa de financiamento do Governo Federal, a pessoas que não têm direito a esses benefícios. Os favorecidos pela fraude eram fazendeiros da região que convocavam seus empregados para requerer a carta de crédito e assim que conseguia repassava para eles. O Programa atende a pequenos agricultores com renda de até R$ 1.600 para promover atividade econômica local. O negócio era facilitado pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário (Emdagro) e Banco do Brasil (BB). A Emdagro emitia uma declaração atestando os requisitos a essas pessoas para obter o empréstimo e o BB oferecia sem maiores empecilhos a linha de crédito para aumentar os índices de produtividade do banco.























