A feirante Jaqueline dos Santos é vendedora de frutas na Central de Abastecimento de Sergipe (Ceasa). No entanto, há dois anos, no início de junho, troca as mangas, melancias e bananas pelo milho. "É uma troca bastante vantajosa", explica.
Segundo Jaqueline, cada feirante chega a vender cinco mil espigas por semana. "Na Ceasa a venda é maior que nas feiras porque os vendedores de milho cozido e assado preferem comprar aqui na Central”, frisa a feirante.
Já Elenilda da Silva vende milho pronto para o consumo. Ela monta sua estrutura composta por caldeirão e fogo às seis horas da manhã e só sai do local quando o produto acaba. “Às vezes fico vendendo até as oito horas da noite”, afirma.
Diferente de Jaqueline, Elenilda fatura com o milho o ano todo, mas é durante o mês de junho que a procura aumenta. “Nos outros meses só vendo 50 espigas por dia. Neste período vendo mais de 150”. A saca com 50 espigas de milho está custando, em média, R$50. E o milho pronto, cozido ou assado, sai por cerca de R$1.
Diferente de Jaqueline, Elenilda fatura com o milho o ano todo, mas é durante o mês de junho que a procura aumenta. “Nos outros meses só vendo 50 espigas por dia. Neste período vendo mais de 150”. A saca com 50 espigas de milho está custando, em média, R$50. E o milho pronto, cozido ou assado, sai por cerca de R$1.